femea reprodutora

femea reprodutora
Agata opala

femea reprodutora

femea reprodutora
agata topázio

femea reprodutora

femea reprodutora
dando bicada

os meus primeiros canarios

os meus primeiros canarios
Agata topázios com 7 dias

os meus primeiros canarios

os meus primeiros canarios
Agata opala com 6 dias

os meus primeiros canarios

os meus primeiros canarios
3 opalas 1 topázio com 3 dias

segunda-feira, 28 de março de 2011

Boas!
Aqui vão as fotos dos meus primeiros canarios!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Boas!
Este ano decidi alterar o rumo da criação, pois tenho criado várias raças mas nunca tive canários capazes para concurso, apenas tem sido um modo de distracção.
Antes do final do ano passado tive a oportunidade de despachar os pássaros que tinha no plantel, apenas ficando com uma fêmea ágata topázio e uma outra fêmea topázio que vi que estariam dentro dos parâmetros exigíveis.
Para não correr o risco de deitar tudo a perder outra vez, pedi auxílio a um grande criador e amigo (Rui carolino), o qual me cedeu dois casais e um macho de Agata topázios fenomenais a um preço especial, do qual me serviria para complementar com as duas fêmeas que tinha, para assim criar um futuro plantel para os próximos anos.
Como o vício dos canários é contagiante acabei por não me ficar por os pássaros que tinha, e acabei por ir buscar ao meu cunhado também um grande criador de canários João Gama, dois casais e uma fêmea Agata opala para completar o plantel deste ano.
Assim sendo este ano vou criar apenas com três fêmeas Agata topázio e três fêmeas Agata opala.

quarta-feira, 23 de março de 2011

MUTAÇÃO OPALA NOS CANÁRIOS DE COR

Os criadores que pretenderem criar e seleccionar esta mutação, devem ter uma ideia muito clara do standard, especialmente em relação à acção de redução e apresentação da melanina sobre a plumagem, assim como da tabela de cruzamentos. OPALA Este carácter aparece por mutação genética, modificando a estrutura da pena e transforma os grânulos de eumelanina negra em cinza azulado, eliminando por completo a eumelanina castanha e a fhaeomelanina. Estes últimos poderão apresentar-se unicamente em alguns exemplares das séries negras e Ágatas.
O factor opala é um factor de refracção por excelência, pelo que na realidade deverá falar-se de ambos os factores (Opala e Refracção) modificarem a estrutura da pena.

Negro Opala: Existem no Branco, Amarelo, Vermelho e possibilidade do Marfim.
As características típicas são o de apresentarem um factor de redução melanica que só deverá influenciar o manto (penas principais e plumagem), deixando inalterada a característica fundamental dos negros, ou seja a completa oxidação das patas e do bico e manifestação máxima da melanina negra com tonalidade cinza azulada, desaparecendo quase por completo a estrutura fhaeomelanica, aparecendo o lipocromo de fundo extremamente luminoso, sub-plumagem cinza pérola.

Castanho Opala: Existem nas cores Branco, Amarelo, Vermelho e possibilidade do
Marfim.
As características típicas destas aves são o de o factor opala provocar o quase desaparecimento total da estrutura melanina, tanto a fhaeomelanica como a eumelanica, devendo deixar evidentes ligeiras estrias castanhas sobre um fundo oculto. O bico, patas e unhas são de cor de pele.

Ágata Opala: Existem nas cores Branco, Amarelo, Vermelho e possibilidade do Marfim.
A sobreposição do factor opala na diluição do ágata, dá origem a um canário similar ao negro opala, mas mais diluído. As melaninas no dorso, cabeça e flancos permanecem intactos, isto é da mesma forma e tamanho do ágata clássico, mas com uma tonalidade de cinza pérola azulado. O lipocromo de fundo, por ausência da fhaeomelanina, deve ser muito luminoso. O bico, patas e unhas, são cor de pela, com a sub-plumagem cor de cinza pérola azulado.

Isabel Opala: Existem nas cores Branco, Amarelo, Vermelho e possibilidade do factor
Marfim.
Nestas aves o factor Opala provoca o desaparecimento quase total das estruturas melanicas (fhaeomelanina e eumelanina castanha), fazendo parecer uma ave lipocromica, só algumas pessoas mais experientes serão capazes de distinguir alguns vestígios melanicos no manto e sub-plumagem, somente nas remiges poderá adivinhar-se alguns vestígios de fhaeomelanina.